Onze da manhã. Estação de comboios do Pragal, meio de nenhures entre ali e acolá, sentado num daqueles bancos metálicos, à espera do próximo comboio para Setúbal, e da Inês (prima), que vem da uni.
Zoooooooooooooo *flashback* ooooooooooooooooooooom
Nove da manhã, e estou dentro do autocarro para Lisboa. Partimos. Passada meia-hora dou por mim a olhar para paisagens não-tão-desconhecidas como seria de esperar. A ponte da Figueira começa a desenhar-se à minha frente. Uhm, pensava que íamos para Lisboa. Paramos na estação para apanhar uma passageira que ficou para trás. Tá explicado.
Toda uma teoria que se vinha a desenvolver no meu subconsciente (que envolvia um blackout gigante durante o qual eu fazia a ida-e-volta a Lisboa sem suspeitar) é deitada por terra.
Partimos. Desta vez conseguimos chegar a Leiria, onde entram mais uns tantos e começa a já conhecida disputa de “Um gajo compra os bilhetes com um mês de antecedência para ter os melhores e depois já estão ocupados!” e isto com ¾ do autocarro vazio.
Siga!
1 comentários:
ELAH, FOSTE A SETÚVAL! ainda é mais longe que lisboa, APRE!
Enviar um comentário