22 de Abril de 2009
Escrito no voo entre Porto e Madrid, cerca de 21h (GMT)
PS: Esta rúbrica, Diário de Viagem, é mesmo isso, a transcrição dos devaneios/pensamentos que vou pondo no papel de vez em quando. Sem edições para parecer bonito :P Por isso... tentem não ligar a coisas como construção frásica e sentido geral da coisa.
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Escrito no voo entre Porto e Madrid, cerca de 21h (GMT)
"Não consigo evitar um sorriso ao ganharmos velocidade e, de repente, voamos. É que... a última vez que estive numa situação parecida tinha 14 anos, ia não sozinho, mas com grande parte da minha turma do 9º ano, e voávamos para Londres.Pouco depois recordo o epidódio do Contrabandista de Champô:
Subimos e os ouvidos estalam à medida que a pressão diminui. Gosto da sensação... ao meu lado uma moça refugia-se no colo do namorado desde que descolámos. A vista da cidade, que vislumbro por uns segundos através da janela mais próxima, é espectacular.
Agora que já parámos de subir gostava que fosse de dia, para ver outra coisa que não este quadrado preto. O ar é quente e abafado. Convida ao sono se não estivesse ensalsichado nestes bancos. Pior que o intercidades... mas mais rápido."
"Passo na segurança, perguntam-me se tenho líquidos. Respondo um "não" ao mesmo tempo que me lembro do champô. Será que...? Sim, dois segundos depois vejo-me roubado do champô, Axe e creme da barba. Ainda tentei fazer ver ao segurança (simpático por sinal) que o creme muito dificilmente pode ser considerado um líquido, mas sem sucesso.Eis que me vejo chegado ao aeropuerto de Barajas desprovido dos elementos mais básicos necessários à manutenção do meu aspecto. E cheiro.
Eu (obviamente) não sabia, mas não se podem levar embalagens com mais de 100 mL na bagagem de mão."
PS: Esta rúbrica, Diário de Viagem, é mesmo isso, a transcrição dos devaneios/pensamentos que vou pondo no papel de vez em quando. Sem edições para parecer bonito :P Por isso... tentem não ligar a coisas como construção frásica e sentido geral da coisa.