A descer a uma velocidade (que parecia) alucinante a ponte da Figueira para o outro lado do Mondego, com os calções ensopados, chuva a fustigar a cara e vento-de-frente, só me lembrava de estar sentado no pc na noite anterior, entusiasmado com as previsões do Windguru. É que, no máximo, íamos ter umas nuvens a encobrir o sol aqui e ali. Nada mais.
Pois, afinal não.
Chuva nos primeiros (estimativa) 5km.
Lição importante: se ao saírem de casa o céu estiver um poucoxito-que-seja nublado, IGNOREM as previsões e vão equipados.
Tínhamos decidido rumar a Sul desta vez, ir até à Leirosa ou talvez um pouco mais longe. Acabámos por chegar a uma praia chamada "Osso da Baleia", fazendo no total cerca de 40km, ida e volta.
Pois, afinal não.
Chuva nos primeiros (estimativa) 5km.
Lição importante: se ao saírem de casa o céu estiver um poucoxito-que-seja nublado, IGNOREM as previsões e vão equipados.
Tínhamos decidido rumar a Sul desta vez, ir até à Leirosa ou talvez um pouco mais longe. Acabámos por chegar a uma praia chamada "Osso da Baleia", fazendo no total cerca de 40km, ida e volta.
Felizmente o tempo clareou pouco depois de atravessarmos a ponte, e o resto da viagem foi menos húmida. Passámos pelas praias da Gala e da Cova, fomos até à Costa de Lavos e depois, finalmente, Leirosa. Durante este caminho tive muitos momentos para treinar a técnica de fotografia a que chamo de backshot :P em que eu tento tirar uma fotografia decente do que está atrás de mim enquanto pedalo e faço os possíveis para não matar ninguém.
Fotos da Leirosa e do caminho até lá.
Conhecemos um rapaz simpático que nos perguntou de onde éramos e se queriamos droga, parece que há muito ciclista figueirense que se abastece por aqui.
Como ainda tínhamos fome de pedal, pusémo-nos a olhar para o mapa a tentar descobrir um sítio não muito longe, onde pudéssemos ir. Osso da Baleia! Diz o Manel que há uns anos houve lá um senhor que matou 7 (sete!) moças. Interessante.. vamos ver.
Depois de nos termos enganado e ter falhado a estrada municipal que nos levava lá mais rapidamente (ou não como vamos ver daqui a pouco), acabámos por ir dar uma volta maior do que estávamos à espera (pela IC1, a verde no mapa).
A certa altura, a estrada converte-se a uma espécie de carreiro largo, prosseguimos mais lentamente, entre os avisos de "SE FURAM UM PNEU AQUI ESTAMOS F@#!%&" do Beto, momento em que eu também confundi a mancha mais escura do mar por uma... serra. E mais alguns momentos caricatos.Mas! A estrada florestal por onde vínhamos degenerava numa extensão de dunas de cerca de 1km, até à praia. Acabámos por ficar por ali e perdeu-se uma oportunidade de ver o Osso ou a Baleia, ou de fugir do assassino das 7 (sete!) mulheres. Ainda ponderámos seguir por um carreiro para Sul, ver se conseguíamos chegar lá de outra forma, mas decidimos voltar para trás. Já pedalávamos há 2 horas e meia, e era outro tanto para voltar, com as reservas de comida a escassear (leia-se, o Tiago tinha UMA sandes, e entre nós tínhamos 8€).
No caminho de volta atalhámos pela tal estrada municipal que tínhamos falhado à ida, só para descobrir, ao fim de alguns quilómetros, que acabava numa vedação de uma fábrica, rodeada de areia até onde a vista alcançava. Toca de voltar para trás, regressámos pelo mesmo caminho.
Cansados, com fome, sede, a lutar contra o vento, tivemos a recompensa ao voltar à Gala e parar num café onde, depois de regatear o preço do pão com chouriço, nos sentámos a restabelecer forças, para atacar a ponte e voltar a casa.
Como ainda tínhamos fome de pedal, pusémo-nos a olhar para o mapa a tentar descobrir um sítio não muito longe, onde pudéssemos ir. Osso da Baleia! Diz o Manel que há uns anos houve lá um senhor que matou 7 (sete!) moças. Interessante.. vamos ver.
Depois de nos termos enganado e ter falhado a estrada municipal que nos levava lá mais rapidamente (ou não como vamos ver daqui a pouco), acabámos por ir dar uma volta maior do que estávamos à espera (pela IC1, a verde no mapa).
A certa altura, a estrada converte-se a uma espécie de carreiro largo, prosseguimos mais lentamente, entre os avisos de "SE FURAM UM PNEU AQUI ESTAMOS F@#!%&" do Beto, momento em que eu também confundi a mancha mais escura do mar por uma... serra. E mais alguns momentos caricatos.Mas! A estrada florestal por onde vínhamos degenerava numa extensão de dunas de cerca de 1km, até à praia. Acabámos por ficar por ali e perdeu-se uma oportunidade de ver o Osso ou a Baleia, ou de fugir do assassino das 7 (sete!) mulheres. Ainda ponderámos seguir por um carreiro para Sul, ver se conseguíamos chegar lá de outra forma, mas decidimos voltar para trás. Já pedalávamos há 2 horas e meia, e era outro tanto para voltar, com as reservas de comida a escassear (leia-se, o Tiago tinha UMA sandes, e entre nós tínhamos 8€).
No caminho de volta atalhámos pela tal estrada municipal que tínhamos falhado à ida, só para descobrir, ao fim de alguns quilómetros, que acabava numa vedação de uma fábrica, rodeada de areia até onde a vista alcançava. Toca de voltar para trás, regressámos pelo mesmo caminho.
Cansados, com fome, sede, a lutar contra o vento, tivemos a recompensa ao voltar à Gala e parar num café onde, depois de regatear o preço do pão com chouriço, nos sentámos a restabelecer forças, para atacar a ponte e voltar a casa.
Há coisas que valem ouro
Ao subir a ponte só pensava que se tivesse uma vela colada à bicicleta ia muito mais rápido.
Chegámos a casa às 15h.
Chegámos a casa às 15h.
5 comentários:
GAND'ÁVENTURA! foram 50km, n foram 40
Aí está um daqueles dias que valem a pena e que tu sabes que te lembrar sempre, quer tenhas 20 ou 80 anos, sempre com o mesmo orgulho;)
As fotos estão fixes sim senhores, e a montagem está brutal! Gosto:p
Nocas**
Bem venho comentar o teu blog pela primeira vez!! Esta muito giro, mesmo! Desconhecia os teus dotes gráficos e de escrita! Estou a adorar e vou continuar a seguir as tuas aventuras!
Um beijinho
Inês
Aura Cameras are used to give individuals a visual representation their bio energetic state. Based on such biofeedback technologies and Galvanic Skin Response and Skin Temperature, Aura Cameras can measure these physiological inputs and then convert this information into digital displays through a computer interface. The resulting display is typically a depiction of what is traditionally known as the human aura and chakra.
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Foram dar uso à Matilde e à não sei quantas.
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